multa por trafegar no acostamento

Saiba mais sobre a multa por trafegar no acostamento

Você já tomou uma multa por trafegar no acostamento? Sabemos que, muitas vezes, pode ser tentador realizar ultrapassagens pela direita usando o acostamento, especialmente quando a via se encontra congestionada, como em feriados e saída de férias.

No entanto, é fundamental adotar boas práticas no trânsito e não ter esse tipo de atitude perigosa e inadequada, já que os acostamentos devem ser utilizados apenas de maneira emergencial para solucionar problemas, como quando o veículo apresenta defeitos ou em situações de socorro.

Se você quer aprender mais sobre a multa por trafegar no acostamento, continue a leitura deste post, pois vamos apresentar mais detalhes. Não perca!

O que é considerado acostamento e para que ele serve?

Inicialmente, para que você saiba exatamente sobre o que estamos falando, é relevante entender o que é o acostamento de trânsito. Na prática, trata-se do espaço que fica ao lado da estrada, quando há.

Ainda, o acostamento é destinado para estacionamento e paradas de emergência, bem como para o trânsito de bicicleta e pedestres, quando não há um local destinado a eles nas estradas e rodovias.

Além disso, o acostamento é fundamental nos casos em que o veículo sofre uma pane mecânica, o pneu fura ou, até mesmo, quando um integrante do carro tem um mal-estar que exige uma parada rápida. Se o acostamento não existisse, acontecimentos desse tipo resultariam em transtornos ao trânsito, como congestionamentos e até acidentes.

Quais são as regras para o uso do acostamento?

Existem determinados casos em que o acostamento pode ser utilizado pelos motoristas para algumas finalidades específicas. A seguir, vamos apresentá-los.

Parada de veículos

Como vimos, a parada de veículos é a principal utilização do acostamento, para quando é necessário, por exemplo, alguém entrar ou sair do carro, ou seja, para o embarque e desembarque de indivíduos.

Estacionamento de veículos (emergência)

O estacionamento de veículos conta com função parecida com a parada de estacionamento. O seu principal diferencial é que essa modalidade só é aplicável em casos de força maior, como pane seca, elétrica ou mecânica, pneu furado ou problemas de saúde.

Trânsito de pedestres e ciclistas

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o acostamento não é destinado apenas para os veículos, uma vez que uma de suas funções é abrigar o trânsito de pedestres e ciclistas quando não há uma faixa apropriada para eles.

No entanto, nos casos em que há uma pista própria para essas pessoas, como uma passarela de pedestres, eles precisam obrigatoriamente transitar por ela e se não o fizerem ficam sujeitos à multa.

Retorno e conversão à esquerda

Mais uma função do acostamento é servir para manobras de retorno e para a conversão à esquerda, nos casos em que não há no local uma pista específica para essa destinação, como uma área central reservada ou rotatória.

Em geral, é comum ter um local específico para esse tipo de manobra, quando há a presença de canteiros no centro da via. Já nos casos de pistas simples, o acostamento costuma ser destinado para esse fim.

Quem pode transitar pelo acostamento?

Como vimos, em geral, as leis de trânsito brasileiras não permitem o tráfego pelo acostamento. No entanto, existem algumas exceções permitidas pela legislação.

É o caso dos veículos de emergência, como viaturas da polícia, bombeiros e ambulâncias, além de veículos que transportam pessoas com risco de morte ou que estão socorrendo alguém que precisa de ajuda.

Algumas vias contam com um acostamento mais largo e sem fluxo de ciclistas ou pedestres. Nesses casos, o local pode ser usado pelos veículos, desde que haja sinalização no local prevendo a possibilidade.

Além disso, o fluxo no acostamento também é autorizado quando o seu uso como pista extra é liberado pelas autoridades. Em geral, esse tipo de situação acontece em épocas em que há um aumento do fluxo de veículos, como no final do ano.

Assim, o acostamento é usado como uma alternativa para desafogar o trânsito. No entanto, é válido ressaltar que a autorização das autoridades é imprescindível, sendo essa medida aplicável a todas as rodovias do Brasil, tanto federais quanto estaduais. Caso contrário, o motorista está sujeito à multa.

Existem algumas vias que em razão do seu péssimo estado de conservação é comum ver caminhões e outros veículos utilizarem o acostamento como pista. Contudo, apesar de muitas vezes os motoristas que adotam essa postura não terem outra escolha, a conduta continua sendo proibida por lei.

Quais são os riscos do tráfego indevido pelo acostamento?

Como vimos, o acostamento não é um espaço adequado para trafegar ou fazer ultrapassagens, já que se trata de uma área que deve ficar livre para ser utilizada de maneira emergencial para solucionar problemas.

Por isso, ao trafegar pelo acostamento, você pode prejudicar a passagem de socorro, como de ambulâncias e viaturas, podendo causar até mesmo acidentes ao colidir com um veículo que está parado no local devido a um problema.

Além disso, o motorista que usa esse espaço indevidamente desrespeita os demais condutores e comete infrações. Nesse sentido, é importante adotar uma direção defensiva a fim de evitar acidentes.

Qual é a multa por trafegar no acostamento?

Agora que você já sabe para que serve o acostamento e quando ele pode ser usado, chegou o momento de entender o que acontece ao fazer uso indevido dele. De acordo com a legislação brasileira, existem três penalidades aplicáveis e nos próximos tópicos vamos apresentar cada uma delas.

Estacionar no acostamento

Uma das multas relacionadas ao tema se refere a estacionar o veículo no acostamento de maneira indevida. Mas é válido ressaltar que há diferenças entre estacionar e apenas parar no acostamento.

Ao ter essa atitude, o motorista comete uma infração leve, que resulta na remoção do veículo, aplicação de 3 pontos na carteira e multa no valor de R$ 88,38.

Como se trata da infração mais branda prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), se for a primeira vez que o motorista comete uma infração desse tipo no período de 12 meses, é possível solicitar a conversão da multa em advertência.

Transitar no acostamento

Como vimos, o acostamento não pode ser usado como rodovia ou pista sem que haja autorização expressa, nem mesmo quando há engarrafamento na via.

Desse modo, quem utiliza o acostamento para transitar fere o artigo 193 do CTB e comete uma infração gravíssima, com aplicação de 7 pontos na CNH e multa multiplicada por três, totalizando o valor de R$ 880,41.

Ultrapassagem no acostamento

A terceira possibilidade de multa se dá em caso de ultrapassagem pelo acostamento. Nesse caso, como se trata de uma atitude que gera diversos riscos, a infração é gravíssima, com aplicação de 7 pontos na carteira e multa multiplicada por cinco, totalizando o valor de R$ 1.467,35.

Agora que você já sabe qual é a multa por trafegar no acostamento, coloque em prática as dicas que apresentamos para que o trânsito se torne um local mais seguro, respeitoso e com menos violência!

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efeito suspensivo

Efeito suspensivo: entenda o que é, quando é aplicado e a sua importância

Você já ouviu falar em efeito suspensivo da penalidade de trânsito? As sanções no trânsito não devem ser impostas de forma indiscriminada e, em certos casos, é possível recorrer da sua aplicação.

Nesse sentido, Ao ingressar com recurso, pode-se solicitar efeito suspensivo para evitar penalidades até decisão definitiva do caso.

Tem interesse pelo tema e quer conhecer mais detalhes sobre o efeito suspensivo nas multas de trânsito? Então, continue a leitura deste post, pois vamos apresentar o que é, quando é possível aplicar e a sua importância. Não perca!

O que é o efeito suspensivo?

O sistema de trânsito brasileiro emite diariamente inúmeras autuações devido às infrações cometidas, destacando a necessidade de compreensão do tema.

Consequentemente, muitos motoristas optam por contestar as multas,  o que resulta em uma alta demanda de recursos a serem avaliados pelos órgãos competentes.

Por essa razão, é normal que ocorra o atraso para que o órgão responsável emita uma decisão sobre os pedidos de defesa. Motoristas e órgãos avaliadores devem cumprir exigências específicas ao recorrer e analisar multas, garantindo um processo justo e transparente.

Uma das normas…..

que o motorista deve seguir para que seja possível interpor seu recurso é respeitar os prazos estipulados para o envio dos documentos. Esses prazos estão expressos nas notificações recebidas e o seu não cumprimento gera o não recebimento da defesa.

Da mesma maneira, os órgãos que julgam os recursos também devem respeitar determinados prazos para avisar os motoristas sobre a decisão tomada em cada caso. Se esses prazos não forem cumpridos, o efeito suspensivo pode ser gerado.

Na realidade, o efeito suspensivo é a suspensão da obrigação de cumprir com as penalidades impostas pelo cometimento de determinada infração de trânsito.

O que diz o art. nº 285 do CTB?

O art. 285 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) trata sobre a etapa do recurso em 1ª instância. Nesse artigo, a lei menciona que a JARI tem prazo de 30 dias para julgar o recurso.

Contudo, o § 1° do art. 285 destaca que o recurso não terá efeito suspensivo. Enquanto, O § 3° permite efeito suspensivo caso o recurso à JARI não julgue em 30 dias por força maior.

Dessa maneira, o texto do art. 285 parece contraditório, pois o § 1° nega efeito suspensivo, enquanto o § 3° permite em certas condições. Portanto, para evitar penalidades antes do julgamento do recurso em segunda instância, é importante que o motorista solicite o efeito suspensivo.

Como e quando solicita-se  o efeito suspensivo ?

Quando o motorista deseja ingressar com um recurso de multa, existem algumas etapas que ele pode enfrentar:

  • defesa prévia;
  • recurso em primeira instância;
  • recurso em segunda instância.

Com isso em mente, é importante destacar que geralmente não se solicita o  efeito suspensivo de penalidade  durante a etapa de defesa prévia. justamente porque, nesse momento,  notificou-se o motorista sobre a constatação da infração.

Isso quer dizer que, nessa etapa, as autoridades ainda não aplicaram a multa e demais consequências da infração, ou seja, essa fase oferece ao condutor a chance de se defender para impedir a aplicação dessas penalidades.

Por isso, em geral, solicita-se o efeito suspensivo  a partir do momento que se dá início ao processo administrativo, com a primeira instância — recurso direcionado à JARI.

Novamente, de acordo com o art. 285, § 3° do CTB, o não julgamento do recurso em 30 dias, a autoridade que aplicou a penalidade pode, de ofício ou mediante solicitação do interessado, conceder o efeito suspensivo.

Isso quer dizer….

que o próprio motorista autuado pode requerer o efeito suspensivo no momento em que está formulando a sua defesa, sendo que o pedido pode ser realizado no campo dos pedidos do recurso que costuma ficar no final do documento.

No entanto, é preciso se atentar, porque requerer o efeito suspensivo da penalidade não adia a data de validade da multa, sendo preciso seguir o prazo para envio do seu recurso ou pagamento da multa — ambos contam com a mesma data. Se o motorista perder esse prazo, não é mais possível apresentar a sua defesa ou requerer o efeito suspensivo da penalidade.

Além disso, não existe uma determinação legal que conceda, de maneira automática, o efeito suspensivo da penalidade de trânsito. Na prática, o que ocorre é que como o julgamento da maior parte dos recursos não ocorre em 30 dias, alguns órgãos julgadores já consideram essa possibilidade de ofício.

Qual é o tempo da sua duração?

Uma vez concedido, o efeito suspensivo permanece válido até que o  órgão de trânsito emita uma decisão sobre o recurso interposto pelo condutor. Ou seja, é necessário que ocorra o julgamento definitivo, sem possibilidade de novos recursos, para que se perca sua validade.

Assim, é válido ressaltar que o efeito suspensivo vale tanto para a multa e pontos na CNH quanto para penalidades mais severas, como suspensão ou cassação da carteira de motorista.

Qual é a importância para condutores autuados?

Como vimos, os órgãos que avaliam os pedidos de defesa deveriam julgá-los em até 30 dias. Contudo, na prática, esse prazo pode ser muito maior, podendo levar até mesmo anos para que emita-se uma decisão.

Quando há demora, não havendo o efeito suspensivo, o motorista pode prejucar-se gravemente,  já que a depender da infração cometida, ele pode ter que ficar sem dirigir durante todo esse período.

Já nos casos em que concede-se ao motorista,  o atraso dos órgãos responsáveis não prejudica o direito de defesa do condutor e o motorista pode dirigir normalmente até que emita-se uma decisão final sobre o caso.

Agora que você já conhece todos os detalhes sobre o efeito suspensivo, lembre-se de seguir todos os procedimentos dentro dos prazos legais estipulados para que seja possível ingressar com um recurso de multa. Ainda, se você deseja aumentar as suas chances de sucesso nessa etapa, procure pela ajuda de uma empresa especializada, como a Regularize CNH.

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Esclareça suas dúvidas Sobre o que é CNH bloqueada

Esclareça suas dúvidas Sobre CNH bloqueada

Você sabe o que é CNH bloqueada? Sabemos que o processo de obtenção da habilitação não é fácil, rápido ou barato, já que é preciso ser aprovado em várias etapas até ter a licença para conduzir veículos automotores.

Após se tornar um condutor devidamente habilitado, ninguém deseja perder o seu direito de dirigir, nem mesmo ter o documento bloqueado pelas autoridades de trânsito, não é mesmo? Nesse sentido, com o bloqueio da CNH, o condutor fica impedido de dirigir.

Para ajudar você a enfrentar esse tipo de problema, preparamos este post com mais detalhes sobre  o bloqueio da CNH para que você esclreça todas as suas dúvidas sobre o assunto. Continue a leitura e confira!

O que é CNH bloqueada?

Muitas vezes, ao descobrir que a sua CNH se encontra bloqueada, o condutor leva um grande susto, justamente, por não saber do que realmente se trata. Inclusive, diversos motoristas, ao se depararem com essa situação, imaginam que estão com sua CNH suspensa ou cassada, já que essas penalidades são mais comuns.

Contudo, o bloqueio do documento de habilitação pode se dar por causas distintas da cassação e da suspensão — o que é capaz de gerar problemas ainda mais difíceis de resolver. Por essa razão, inicialmente, é fundamental entender que o bloqueio da CNH não está, obrigatoriamente, relacionado com as penalidades de cassação ou suspensão.

Ainda assim, mesmo se a habilitação for bloqueada por outros motivos, o órgão que deve efetuar o bloqueio é o Detran. Inclusive, mesmo nos casos em que a habilitação do motorista conta com poucos ou, até mesmo, nenhum ponto ativo, é possível que ocorra a informação de bloqueio do documento, uma vez que essa situação pode ter relação com outros fatores, como o processo de obtenção da habilitação.

Em geral, o bloqueio da CNH  ocorre  quando há suspeita de fraude no processo de obtenção da habilitação. Quem passa por essa situação não pode conduzir veículos enquanto o desbloqueio do documento não for concretizado. Por isso, ao notar que a sua CNH está bloqueada, evite dirigir até que haja a sua regularização.

Quais são as diferenças entre CNH bloqueada, suspensa e cassada?

É normal que muitos motoristas confundam o bloqueio da CNH com a suspensão ou a cassação da habilitação. No entanto, elas se referem a situações distintas.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê a suspensão e a cassação da CNH como penalidades para determinadas infrações de trânsito. A suspensão também ocorre se o condutor ultrapassar o limite de pontos em sua CNH permitidos na legislação, dentro de um período de 12 meses.

Por sua vez, o condutor deve resolver o motivo que levou ao bloqueio, que é um impedimento relacionado à condução de veículos.

Como acontece o bloqueio?

Nos casos de suspensão ou cassação da CNH, o Detran costuma enviar uma notificação ao endereço cadastrado do condutor. Essa situação não ocorre apenas nos casos em que há algum problema com a entrega ou se o endereço do motorista se encontra desatualizado.

Já no caso do bloqueio, nem sempre o Detran notifica o motorista que a CNH que houve  bloqueio. Por isso, muitas vezes, o condutor só descobre que está enfrentando essa situação assim que realiza uma consulta no site oficial do órgão em seu estado, ou ao ser pararem  ele numa blitz.

Inclusive, por essa razão, é relevante fazer consultas periódicas em sua CNH no site do Detran, a fim de observar se há alguma pendência com o documento, como o bloqueio ou mesmo autuações e multas.

Quais os principais fatores para que isso ocorra?

Como vimos, o motorista deve resolver a razão que gerou o impedimento para desbloquear a CNH, certo? Então, é fundamental conhecer quais são os possíveis motivos que podem levar a esse problema. As causas mais comuns costumam ser as seguintes:

  • suspeita de fraude no processo de formação de condutor, ou seja, nas etapas necessárias para tirar a primeira habilitação, ou relacionada à mudança de categoria da habilitação;
  • motorista cadastrou um endereço falso junto ao Detran;
  • suspeita de golpe, como no caso de aquisição de CNH falsa;
  • quando o condutor faz a transferência de uma CNH suspensa para outro estado;
  • em razão de uma decisão judicial, como quando o motorista tem uma dívida;
  • nos casos em que o condutor cometeu infração grave, gravíssima ou autossuspensiva durante o período de Permissão para Dirigir (PPD);
  • Se o motorista fez uma falsa indicação de condutor;
  • suspensão ou cassação do direito de dirigir;
  • envolvimento em acidente de trânsito com vítima fatal.

Como é possível notar, ter a CNH bloqueada pode ser, em determinados casos, até pior do que ter o documento cassado. Afinal, o bloqueio estende-se por período indeterminado, até que  se reolva a situação.

O que fazer ao ter a CNH bloqueada?

Para regularizar sua situação e desbloquear a CNH, você deve resolver o problema que causou o impedimento. No entanto, existem determinados casos em que não há como resolver a situação, como nas seguintes situações:

  • bloqueio por cassação da CNH: ao ter a sua habilitação cassada, o motorista perde o seu direito de dirigir. Para recuperar esse direito, é preciso que ele tire uma nova habilitação após cumprir o prazo de cassação;
  • bloqueio por fraude: nos casos em que há comprovação de fraude no processo de obtenção da CNH, não é possível desbloquear o documento. Nesse caso, o motorista precisa fazer novamente todo o processo de formação de condutor e tirar outra carteira de habilitação, de maneira regular.

Contudo, existem outros casos em que é, sim, possível desbloquear a CNH. É necessário apenas resolver o problema que gerou o bloqueio, como fazer a atualização do endereço do motorista perante o Detran, se for esse o causador do impedimento.

Em caso de bloqueio por causa da suspensão do documento, por exemplo, o motorista deve pagar as multas em aberto, fazer o curso de reciclagem, obter aprovação na avaliação final e cumprir com o prazo de suspensão determinado pelas autoridades de trânsito. Após todas as etapas, desbloqueia-se o  documento e o motorista  pode voltar a conduzir veículos.

Agora que você já sabe o que é Bloqueio de  CNH , lembre-se de que é importante contar com a ajuda de uma empresa com expertise, como a Regularize. Contamos com especialistas capacitados para dar o melhor parecer sobre como realizar o procedimento correto em relação à CNH bloqueada.

Se você está nessa situação e deseja contar com o auxílio de especialistas para recuperar o seu direito de dirigir, entre em contato conosco!